Todos os Santos

História

Nasceu em 1499, em Alcântara, na Espanha, e desde pequeno cultivou a oração.
Ele estudou na Universidade de Salamanca, onde descobriu sua vocação e decidiu entrar para a Ordem dos Franciscanos, embora seu pai desejasse que ele seguisse carreira na área de Direito.
Pedro foi ordenado sacerdote e se tornou exemplo de uma vida dedica à oração, ao jejum, ao desapego dos bens materiais e severo exercício de penitências e mortificações.
Usava um hábito surrado e tinha poucas horas de sono por dia.
Ele se tornou superior de vários conventos, sendo um modelo em estrita conformidade com as regras da comunidade.
Suas orações levaram muitos à conversão.
A fim de que os religiosos vivessem mais a mortificação, oração e meditação, são Pedro de Alcântara fundou o ramo franciscano de “estrita observância” ou “Alcantarinos”.
Entre seus amigos, se encontram São Francisco de Borja e Santa Teresa D’Ávila, de quem foi diretor espiritual e apoio nas reformas da Ordem das Carmelitas.
Aos 63 anos, em 1562, morreu de joelhos, dizendo as palavras do Salmo 121: “Que alegria quando eles disseram que ir para a casa do Senhor”.
Santa Teresa D’Ávilla disse que São Pedro de Alcântara apareceu após sua morte e disse: “Felizes sofrimentos e penitência na terra, que me conseguiram tão grandes recompensas no céu”.
Durante sua vida, sendo um notável pregador, foi o confessor do Rei Dom João III, de Portugal.
Tornou-se, mais tarde, o santo de devoção da Família Real.
Seu nome, Pedro de Alcântara, foi escolhido como nome de batismo dos dois imperadores do Brasil – Dom Pedro I e Dom Pedro II.

Reflexão

Este querido Santo Franciscano teve sua vida marcada pela penitência e mortificações.
Foi Dom Pedro I quem solicitou ao Papa que proclamasse São Pedro de Alcântara como padroeiro do Brasil.
E, assim foi feito, em 1826, pelo Papa Leão XII.

SÃO PEDRO DE ALCÂNTARA, rogai por nós!


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